Daniel Defoe

 

  Daniel Defoe nasceu em Londres em 1660 e faleceu a 21 de abril de 1731, foi um escritor e jornalista inglês.
   Daniel ficou famoso pelo seu livro Robinson Crusoé publicado em 1719.

  Algumas das suas obras são: Moll Flanders,Um Diário do ano da peste,Contos de fantasmas entre outros.

                                        Graça Gomes,nº10,6ºc

Daniel Defeo

       

   Nasceu em Londres em 1660, Daniel alterou seu nome para Defoe por volta de 1695.
   Publicou sua grande obra imaginativa Robinson Crusoe. 
   Daniel Defoe morreu no dia 24 de abril de 1731. 
   Teve grande influência no desenvolvimento do romance inglês, sendo que muitos o consideram o primeiro verdadeiro romancista.
   
 

Gonçalo A. Nº8, TºC

Daniel Defoe

  Daniel Defoe, nasceu no ano de 1660, e faleceu em 1731, era um escritor Inglês autor de inúmeros tratados políticos e religiosos. Foi proprietário de uma mercearia, armador e fabricante de tijolos.

 Defoe escreveu Diário do Ano da Peste, Moll Flanders entre outros.

Gonçalo   Costa Nº7 6ºC

A busca

   Numa noite escura e fria, no fundo de uma densa floresta encontrava-se um pobre lenhador. 

    Ele planeava encontrar um objeto precioso e único, mas precisa ultrapassar muitos obstáculos. Um deles era um rio, por isso construiu uma jangada para o atravessar. Quando chegou à outra margem, protegida por um génio mau, o lenhador assustou-se.

 e encontrou uma chave que abria a porta para o tesouro. 

     Viveu feliz para sempre.

Catarina Ees nº1 6ºC    

O Desejo do Principe

        Há muitos e muitos anos, num  castelo assombrado, vivia um príncipe, chamado Manuel, infeliz e sozinho. 

        Para aliviar a sua tristeza, ele viajou no seu pássaro gigante e com o seu anel mágico à procura de alegria. Pelo caminho, encontrou uma múmia que proibiu a sua passagem. Contudo, com a ajuda do seu anel mágico, o príncipe lançou-lhe um feitiço e transformou-o num rato.

        Ele continuou o seu caminho até que chegou a uma cidade rica em alegria.
        Decidiu viver ali para sempre e ficou feliz.

                                                      Mariana, 6ºC, Nº12.

Conto

                                                                                                                                                    O herói camelo

Era uma vez um caçador que numa manhã de nevoeiro, decidiu ir á caça, com o seu camelo. Teve a ideia de ir para um alto de uma montanha, mas como estava nevoeiro não conseguia caçar nada, passou horas e horas e nada, entretanto lembrou - se do seu livro mágico! Parou, sentou- se numa pedra mas antes prendeu o seu camelo a uma árvore. Abriu o livro e procurou o feitiço para chamar os coelhos, mas para concretizar o feitiço precisava de um amigo, decidiu dar uma volta pela montanha e viu o seu amigo Manuel e chamou:                                                                              - Manuel, Manuel, vem ter comigo preciso da tua ajuda. Manuel aproximou- se do seu amigo caçador e perguntou- lhe o que se passava ele explicou-lhe que não conseguia caçar por causado nevoeiro e leu-lhe o feitiço que tinha encontrado, tinha de fazer uma roda com pedras bem grandes e precisava de um amigo para pegar na pedra.Depois do caçador explicar, começar a colocar as pedras em roda, mas algo estava se a passar, ouviram um barulho assustador, era um dragão muito grande que se estava aproximar. Os dois amigos não sabiam o que fazer para impedir que o dragão os atacassem, meteram-se atras das pedras, mas o dragão começou a mandar fogo pela boca. Entrando no camelo que estava preso conseguiu se soltar e começou á luta com o dragão para defender o seu dono. Passando muitas horas de luta o camelo conseguiu dominar o dragão e fez com que ele fosse embora. O caçador nem queria acreditar no que viu e para alem deixasse o nevoeiro desaparseu  e começou a ver coelhos.

Gonçalo.A  Nº8  TºC

O plano perfeito

         Há muitos, muitos anos  numa verdejante planície vivia um príncipe que tinha o desejo de encontrar um plano para sair dali, pois estava cercado por um dragão.
     Certo dia uma idosa andava pelos arredores da planície quando foi levada pelo dragão.Ela e o príncipe começaram a conversar:
  -Dragão malvado ,dragão malvado !-gritou a idosa.
  -Tem calma .-disse o príncipe .

  - Como é que nós vamos sair daqui?-replicou a idosa .

  -Já sei quando o dragão estiver a dormir  tentamos sair.-disse o príncipe.

  - Boa ideia.-disse a idosa .

      Chegando a noite  o dragão entrou num sono profundo e a idosa e o príncipe silenciosamente conseguiram sair da planície.
     O príncipe regressou ao seu reinado e casou com uma bela e encantadora princesa e a idosa regressou a sua casa e os dois ficaram para sempre grandes amigos. 


                                       Graça Gomes ,nº10,6ºc

O desejo do marinheiro

    Num brilhante dia de outono, um marinheiro estava a passear por uma densa floresta.
    O marinheiro andava à procura de um segredo que ninguém sabia. Enquanto andava um soldado disse-lhe que não podia passar para aquelas banda. O marinheiro que tinha de obedecer às ordens recuou e voltou para trás, ao recuar viu uma moura sentada no chão a chorar. O marinheiro  perguntou-lhe:
    -Porque estás a chorar?
    -Foram os soldados que me impediram de passar para a minha casa.- disse a moura.
    -Do outro lado é a tua casa? Eu pensei que era o segredo de que falavam- respondeu o marinheiro.
    -Entra e vamos derrubar  aquele exercito e tu regressarás a casa.- declarou o marinheiro.
     E continuaram quando chegaram perto espiaram as zonas por onde poderiam entrar,mas não tinham bons resultados porque era tudo cercado por soldados. Eram muitos soldados, eles tentaram falar com eles mas os homens do exercito ripostaram com balas. Recuaram mas nunca deixaram de tentar. A moura grata por o marinheiro se ter esforçado, garantiu-lhe que passariam pelo exercito porque ela era encantada. Ela fez com que o barco passa-se por cima do exercito. Eles continuaram a disparar mas nada conseguia derrotar o poder da moura. Quando passaram para o outro lado o marinheiro ficou em casa da moura.
     No final eles dois casaram-se tiveram um filho e expulsaram o exercito daquele sítio e toda a gente conheceu aquele sítio.


                                                                               Eduardo Araújo nº 6  6c

O DESEJO DO ÍNDIO

          Numa manhã de nevoeiro, estava um índio triste que vivia numa ilha perdida no oceano.

          A sua família sofria de uma terrível doença e o remédio para a curar ainda não tinha sido inventado.

          Então, como queria salvar a sua família, pegou na sua máquina do tempo e viajou para o futuro.

          Enquanto seguia o seu caminho encontrou um génio bom que estava a afogar-se num rio. O índio salvou-o e o génio bom ficou tão agradecido que prometeu ajudar o índio.

          Eles continuaram o seu caminho até que chegaram a um castelo que guardava no seu interior o remédio.

          O génio e o índio entraram no castelo e andaram até chegar à sala onde se encontrava o remédio.

          Abriram a porta e, de repente, apareceu um gigante que guardava o remédio no seu bolso.

          O índio pediu ao génio que se transforma-se numa espada e com ela derrotou o gigante.

          Depois de pegar no remédio o índio  voltou na sua máquina do tempo com o génio para o presente e deu o remédio a toda a sua família.

          Assim ele, o génio e a sua família viveram felizes para sempre.

                     Marta Ribeiro, nº13, 6ºC.

O cowboy apaixonado

       Em tempos que já se lá vão, ia um cowboy muito corajoso a navegar pelos sete mares, quando reparou num belo castelo, no alto de uma colina. Ficou intrigado!

       Como era muito curioso e andava à procura de aventuras, pediu ao capitão do barco que o deixasse sair naquela zona. Ele saiu com o seu cavalo, o Trovão, e foi andando pelos caminhos que o levavam até ao lindo castelo.

       A meio do caminho reparou que havia um brilho no chão. Foi ver o que era e encontrou um anel feito com diamantes e rubis. Ele continuou o seu caminho e chegou ao castelo. Bateu à porta e perguntou:

       - Está alguém aí?

       Ninguém lhe respondeu e ele entrou. Quando estava a subir as escadas reparou que havia um quarto com a porta aberta. Espreitou e viu uma princesa, que estava muito doente na cama, com uma criada a tratar dela.

        - Que faz por aqui, senhor? - perguntou a princesa.

        - Desculpe, mas quis conhecer este lindo castelo. - respondeu o cowboy.

        - Qual é o seu nome?

        - Sou o Lucas e ando atrás de aventuras. Não tenho casa, nem família.

        - Eu sou a Princesa Margarida.

        - Onde estão as pessoas do castelo?

        - Com medo da minha doença fugiram.

       Então, o cowboy ofereceu-lhe o anel que tinha encontrado e quando ela o colocou no dedo curou-se e ficou muito grata. Era um anel mágico.

        Os dois continuaram a conversar e apaixonaram-se.

         Passada uma semana, a princesa mandou chamar os seus pais, irmãos e habitantes do castelo para o seu casamento.

         O cowboy Lucas e a princesa Margarida viveram felizes para sempre e o cowboy não precisou de andar atrás de outras aventuras.

 

José Carlos Lopes       n.º 11         6º C

Conto

Numa bela tarde de verão, num planeta distante vermelho, um extraterrestre chamado Kevin, mas tratado por Kev, tinha um grande desejo

O seu desejo era, encontrar um objecto muito precioso, que neste dia ia tentar concretiza-lo.

Ele ia partir de comboio com o seu melhor amigo John, partiram as 2 da madrugada, sem os seus pais saberem.

Kev tinha ouvido uma história do seu pai, que numa montanha muito longe havia o objecto mais precioso do planeta, mas era guardado por um gigante com mais de 9 metros.

-Ainda falta muito? Pergunta John aborrecido.

-Não sei, não me lembro quanto tempo demorava a viagem. Responde Kev.

Passado algum tempo chegaram á paragem mais perto da montanha, mas o caminho ainda não tinha acabado ainda tinham que subir a montanha e enfrentar o gigante.

Subiram a montanha e quando viram o gigante, esconderam-se atrás de uma pedra para descansarem.

Passado 2 horas, os dois aventureiros pegavam nas suas armas, Kev com uma espada e John com um arco e flecha e rapidamente derrotaram o gigante.

Kev avançou e abriu o tesouro para ver qual era o objecto precioso, e quando abriu a caixa viu que o objecto era um anel mais caro do planeta, os aventureiros ficaram muito contentes ao ver o anel.

Chegando a casa Kev mostrou o anel aos seus pais e foram todos felizes para sempre.

 Gonçalo Costa Nº7 6ºC

O marinheiro bondoso

     Certo dia de primavera, numa pobre choupana, um marinheiro chorava desesperadamente.

     Ele queria arranjar uma casa melhor, mas para isso teria de encontrar um enorme tesouro. Decidiu partir montado no seu cavalo branco e com a sua espada mágica á cintura. Passada uma semana, o marinheiro encontrou um pirata que o proibiu de avançar. Pegou na sua espada mágica e lançou um raio que paralisou o pirata.

     Já com o tesouro nas mãos decidiu não só arranjar uma casa melhor, mas também ajudar todos os meninos pobres que viviam perto de si.

Diana, nº3,6ºC

          

Quando os animais falavam

      No tempo em que os animais falavam, uma aldeia de animais mudaram-se para uma ilha perdida no meio do oceano. Mal chegaram lá começaram a trabalhar numa aldeia. Passando duas semanas a sua aldeia estava concluída. Depois de ter passado um mês, um pequeno rapazinho encontrou a ilha porque o barco onde ele ia naufragou.
       O rapazinho, perguntou se podia ficar com eles e contou-lhes a sua história. Mas o que eles não sabiam e que antes deles estava lá um exercito de cangurus.O rapazinho encontrou-os mas o que ele queria era apenas amizade.
O menino descobriu que existia lá um tesouro, e de seguida foi contar aos seus amigos. De seguida ele construiu uma pequena jangada e partiu.
Pelo caminho, o menino encontrou um velho templo e pensou para ele:
- Se calhar é ali que o tesouro esta.    
Mas ouviu uma voz a dizer:
- Não aqui apenas estou eu um fantasma bom.
O menino foi lá e perguntou se ele queria seguir caminho com ele. O fantasma disse que sim.

        Depois disso o menino e o seu aliado fantasma encontraram o tesouro perdido do velho pirata Zarolho. O exercito de cangurus ficaram amigos e todos viveram felizes para sempre.   

                    

Rúben Sá 6ºC Nº 14

Em busca do prémio

        Numa noite escura e fria, estava uma princesa na sua pobre choupana. Ela encontrava-se muito triste, pois sabia que dentro de três dias, o campeonato das princesas iria começar e não tinha condições para participar.

        Na noite do segundo dia, um génio bom apareceu naquele pobre casebre. O espírito chamava-se Picoli e logo se tornou amigo da donzela. Depois de saber a angústia da princesa, Picoli ofereceu o seu cavalo branco denominado de Floquinho. Muito grata e contente, a princesa começou nessa mesma noite a cavalgar até ao Reino da Fantasia, pois era lá que iria decorrer a competição. Chegou nessa mesma madrugada e reparou que o campeonato se dividia em três provas: tiro ao alvo, prova de equitação e duelo contra um dragão. No dia seguinte ela tinha-se posto em pé cedo para ir treinar. Durante a competição logo reparou que havia uma princesa que se destacava muito de todas as outras. O génio disse que se tratava de um génio mau que estava disfarçado de princesa. Picoli correu atrás do génio mau e retirou-lhe todos os poderes, o que o fez bater com a cabeça numa árvore e perder a memória.

        Depois disso, a princesa venceu o troféu e viveu feliz para sempre.

Diogo Duarte, nº5, 6ºC